Um convite ao pensar

Um convite ao pensar
Filosofando e interagindo contigo.

domingo, 29 de março de 2009

Exibição do filme A guerra do fogo















A exibição do filme A guerra do fogo, dia 28/03/09, conforme planejado foi um sucesso!

A presença dos alunos lotou o auditório do CMLEM.

Considero que aconteceu tudo de acordo com o combinado com as turmas de 1º série do Ensino Médio.

Agora, ter ânimo para responder ao roteiro, na própria net, para o qual é necessário seguir alguns critérios:
  1. Lembrar que a escrita não deve ser como a do MSN, mas utilizar o padrão da língua portuguesa, pois seu texto será lido por muitas outras pessoas;
  2. As repostas são pessoais e individuais - em filosofia não existem repostas idênticas;

Boa sorte e sucesso nas produções.

Saudações filosóficas!!!


Hora de assinar a lista: uma pressa!!
A exibição do filme.


quinta-feira, 26 de março de 2009

Atividade filosófica avaliativa

A razão, significa entre muitas coisas, um esforço, uma capacidade, uma habilidade, conquistada ou simplesmente recebida da natureza, para assimilar, refletir e explicar os eventos naturais externos e internos a cada um em particular, e a todos de maneira geral. Tanto na história mítica, A caixa de Pandora quanto no filme A guerra do fogo, o elemento fogo é tomado como conhecimento, mais do que isso, um conhecimento nascente, um despertar para a verdadeira natureza do ser humano – a razão.
Como você percebe a relação entre o mito e o filme, considerando o fogo como metáfora do próprio conhecimento racional? Adote um ponto de vista sobre essa questão e defenda-o com argumentos dissertando um texto de uma a duas laudas.
Observação:
No texto, não esquecer-se de atribuir um título; estruturá-lo com início, desenvolvimento e conclusão.
O texto deverá ser realizado em dupla nas aulas do componente curricular Filosofia, dos dias 30 e 31/03;
Terá uma folha de freqüência em que todos os presentes deverão assinar;Será atribuída uma nota para a produção.


Boas produções!!

Saudações filosóficas!!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Cinema na escola: A guerra do fogo

Neste sábado, dia 28/03/09, a partir das 08:00 h, tem cinema para as turmas de 1ª do Ensino Médio (matutino) do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães de Irecê - Bahia.

Sobre o filme:


Descrição: A Guerra do Fogo conta a saga de uma tribo e seu líder, Naoh, que tenta recuperar o precioso fogo recém-descoberto e já roubado. Através dos pântanos e da neve, Naoh encontra três outras tribos, cada uma em um estágio diferente de evolução, caminhando para a atual civilização em que vivemos. Os sons e a linguagem embrionária do filme são criações do escritor Anthony Burgess, o mesmo de Laranja Mecânica. Mistura de ficção científica e aventura, o filme é uma perfeita reconstituição da pré-história, tendo como eixo a descoberta do fogo. Fantástico e visionário, o filme é uma aula de história e cinema.


Ficha técnica:

Título no Brasil: A Guerra do Fogo
Título Original: La Guerre du feu / Quest for Fire / The War of Fire
País de Origem: EUA / França / Canadá
Gênero: Aventura / Drama
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento: 1981
Site Oficial: Estúdio/Distrib.:
Direção:
Jean-Jacques Annaud





Roteiro para reflexão:


Com que intenção os personagens queriam manter o fogo?

Como era a alimentação e a habitação destes homens?


Que tipo de atividades econômicas aparecem no filme?

Aparece alguma espécie de arte no filme, se aparece, qual ou quais?


Que personagem passa de um estado de relações de dominância a um estado de relações emocionais descobrindo o amor?

Descreve um momento que indique que os personagens se apaixonaram.

Lançado em 1981, numa produção Franco-Canadiana, La Guerre du feu é uma longa metragem que trata de levantar hipóteses sobre a origem da linguagem através da busca de três homo sapiens para conseguirem uma nova fonte de fogo perdida pela sua tribo; o fogo é um elemento divino e tenebroso para eles. O delírio sobre como esses três guerreiros se relacionariam/comunicariam, encontrariam, disputariam e fariam interações subjectivas é a base do roteiro assinado por Anthony Burguess, foneticista e consagrado autor do livro Laranja Mecânica. Burguess faz crível as adaptações e linguagens usadas por aqueles hominídeos além de tornar compreensível toda uma história recheada de sons.


Vejam estas resenhas sobre o fime:
http://www.recantodasletras.net/resenhasdefilmes/966158

http://www.comciencia.br/resenhas/guerradofogo.htm

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070212114252AAOUgff

A caixa de Pandora

Olá, queridos alunos e alunas, na aula de hoje, dia 23/03/09, sobre O nascimento da filosofia, falamos dos mitos A caixa de Pandora e de Adão e Eva. Uma das versões do primeiro mito está descrito abaixo, leiam com atenção e teçam comentários em relação à: De que maneira você tenta encontrar explicações aos eventos à sua volta? você os explica por meio da vontade das forças divinas ou por outras maneiras? Argumente a favor de suas resposta.


O MITO GREGO SOBRE A ORIGEM DO MAL: A CAIXA DE PANDORA

Sempre causou perplexidade aos filósofos e teólogos a existência do mal no mundo. Afinal se Deus é bom, justo, infalível e poderoso, como o mal pode surgir em sua obra e por que o mal parece ser tão difícil de ser suprimi
do? Essa indagação gerou os mais diversos mitos explicativos nas antigas tradições, como a saga de Seth e Osíris, no Egito, Ormuz e Ariman, na Pérsia, Adão, Eva e a serpente, entre os hebreus e o mito de Pandora entre os gregos. Embora sejamos herdeiros da tradição judaico-cristã e o mito de Adão e Eva tenha sido consagrado como verdade literal e absoluta pelos teólogos fundamentalistas judeus e cristãos, precisamos reconhecer a beleza e a profundidade do mito grego de Pandora, que é mais engenhoso e rico em nuances psicológicas. A estória começa com Prometeu , um dos titãs, escalando o Olimpo e roubando o fogo dos deuses para oferecer aos homens (o fogo do conhecimento?). Zeus, o rei dos deuses, furioso com tamanha ousadia, prendeu-o e o amarrou em um rochedo, onde um abutre vinha todos os dias comer-lhe o fígado, que se regenerava durante a noite, para ser comido novamente pelo abutre no dia seguinte. Esse mito sugere o sofrimento causado pela insaciedade do homem e, em outro nível, significa o longo e penoso ciclo de morte e renascimento, que os budistas denominam roda do Sansara. Zeus, porém, não satisfeito com a vingança desfechada contra o ladrão, resolveu vingar-se também de todos os homens beneficiários do fogo roubado por Prometeu. Então ordenou que Hefesto, o Deus-ferreiro do mundo subterrâneo, fizesse a mulher. Hefesto fez uma mulher belíssima chamada Pandora e a apresentou a Zeus antes de ela descer à superfície da Terra. Zeus, admirado com a obra de Hefesto, despachou Pandora para a Terra, mas antes lhe deu uma grande e belíssima caixa de marfim ornamentada fechada e também lhe deu a chave, dizendo-lhe: “Quando você se casar, ofereça esta caixa como dote ao seu marido, mas a caixa só pode ser aberta após seu casamento”. Em pouco tempo, Pandora conheceu Epimeteu, irmão mais novo de Prometeu e logo se casaram. A princípio, Pandora estava muito feliz com seu casamento e passava os dias cuidando da casa e do lindo jardim, tendo se esquecido da caixa. Porém Epimeteu viajava constantemente e, certa vez, ficou muito tempo longe de casa. Pandora sentia-se só e triste. Lembrou-se da caixa e foi até o canto onde estava guardada examiná-la curiosamente. Enquanto observava os lindos detalhes e adornos externos, Pandora pareceu ouvir pequenas vozes gritando lá de dentro e dizendo: “Deixe-nos sair!..Deixe-nos sair...”. Pandora não podia esperar mais. Foi correndo buscar a chave e imediatamente abriu a tampa da caixa. Para sua grande surpresa centenas de pequeninas e monstruosas criaturas, parecendo terríveis insetos, saíram voando lá de dentro, com um zumbido assustador. Muitas dessas horríveis criaturas a picaram na face e nas mãos e saíram em enxame pela janela, fazendo um barulho infernal. Logo a nuvem desses insetos cobriu o sol, e o dia ficou escuro e cinzento. Apavorada, Pandora fechou a caixa e sentou-se sobre a tampa. As picadas dos insetos doíam muito, mas algo mais a estava preocupando: Ela estava tendo toda a espécie de sentimentos e pensamentos sombrios e odiosos que nunca tivera antes. Sentiu raiva de si mesma por ter aberto a caixa. Sentiu uma grande onda de ciúme de Epimeteu. Sentiu-se raivosa e irritada. Percebeu que estava doente de corpo e de alma. Súbito pareceu-lhe ouvir outra vozinha gritando de dentro da caixa: “Liberte-me! Deixe-me sair daqui!”. Pandora respondeu rispidamente: “Nunca! Você não sairá ! Já fiz tolice demais em abrir essa caixa!” Mas a voz prosseguiu de dentro da caixa: “Deixe-me sair, Pandora! Só eu posso ajudá-la!” Pandora hesitou, mas a voz era tão doce, e ela se sentia tão só e desesperada, que resolveu abrir a caixa. De lá de dentro saiu uma pequena fada, com asinhas verdes e luminosas que clarearam um pouco aquele quarto escuro, aliviando a atmosfera que se tornara pesada e opressiva. “Eu sou a Esperança”, disse a fada. E prosseguiu: “Você fez uma coisa terrível, Pandora! Libertou todos os males do mundo: egoísmo, crueldade, inveja, ciúme, ódio, intriga, ambição, desespero, tristeza, violência e todas as outras coisas que causam miséria e infelicidade. Zeus prendeu todos esses males nessa caixa e deu a você e a seu marido. Ele sabia que você iria, um dia, abrir essa caixa. Essa é a vingança de Zeus contra Prometeu e todos os homens, por terem roubado o fogo dos deuses!” Chorando copiosamente, Pandora disse: “Que coisa terrível eu fiz! Como poderemos pegar todos esses males e prendê-los novamente na caixa?” “Você nunca poderá fazer isso Pandora!” Respondeu tristemente a fada da Esperança. “Eles já estão todos espalhados pelo mundo e não podem mais ser presos!” “Mas há algo que pode ser feito: Zeus enviou-me também, junto com esses males, para dar esperança aos sofredores, e eu estarei sempre com eles, para lembrar-lhes que seu sofrimento é passageiro e que sempre haverá um novo amanhã !” Em um ponto, o mito de Pandora é essencialmente diferente do mito de Adão e Eva. O mal que se propagou no mundo também faz parte de uma decisão de Zeus e não da intervenção de um adversário externo, como Satã, que tem planos e desígnios contrários ao Deus Supremo. Embora no constructo mitológico o surgimento dos males esteja descrito como uma “vingança de Zeus” está claro que foi uma Conseqüência de os homens se terem apropriado de um elemento divino – a autoconsciência e o conhecimento do bem e do mal, simbolizados pelo fogo dos deuses, mas ainda não estarem maduros para lidar com esse poderoso elemento, até então de posse exclusiva dos deuses. Os homens adquiriram uma faculdade de conhecimento até então exclusiva dos deuses e se tornaram potencialmente divinos, mas ainda eram primários e animalizados (nos mitos, este estágio da humanidade é representado pelos titãs ou pelos homens da Atlântida) para saberem lidar com essa força divina que agora existia em sua alma. Analogamente, podemos citar o fato de que os chimpanzés aprenderam a técnica de usar pedras para quebrar nozes, mas imaginem quantos males aconteceriam na floresta se eles aprendessem a fabricar dinamite. O homem físico não passa de um chimpanzé ligeiramente aperfeiçoado, dotado de uma centelha de consciência que pertence à ordem divina do Universo. Essa coexistência entre nossa natureza animal e nossa natureza divina é a causa de todos os males, pois o conflito é inevitável enquanto a natureza divina ainda não “domou” e “domesticou” totalmente a natureza animal. No mito de Adão e Eva, parece que existe uma possibilidade de se evitar o pecado e a queda, enquanto no mito grego essa inevitabilidade é evidente: Uma vez que Prometeu roubou o fogo dos deuses, as conseqüências viriam inevitavelmente: Zeus sabia que Pandora abriria a caixa, enquanto no mito hebreu parece que Deus não sabia se Adão obedeceria ou não à proibição divina de comer o fruto proibido. Ao compararmos a versões mitológicas análogas da cultura hebraica e da grega, não queremos valorizar uma e desvalorizar a outra, mas sim destacar o fato de que as tradições refletem o contexto cultural e religioso dos povos a que se destinam. A cultura hebraica jamais poderia supor que Deus pudesse também dar origem ao mal, visto que seria inadmissível que um Deus Bom e Justo pudesse originar o mal. A cultura grega jamais poderia admitir que o Deus Supremo pudesse ter um adversário e opositor, visto que um Deus Sábio e Poderoso não poderia ter sua obra obstruída por algum adversário. Sempre que aplicamos atributos e qualificações à Divindade, essas distorções são produzidas, porque as atribuições são qualificações antropomórficas feitas pelos próprios homens , que criam uma imagem de Deus, como uma imagem sublimada de si próprios, projetando nela as imagens e ideais mais valorizados pelas diversas sociedades humanas.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Links filosofais

Aqui disponibilizo alguns endereços de site que discutem a Filosofia.

Aproveite e excelente filosofar.

http://www.brasilescola.com/filosofia/


Filósofos - Os grandes pensadores que criaram a tradição filosófica ocidental.
História da FilosofiaA história da filosofia - dois mil e quinhentos anos de existência muitos movimentos revolucionários ocidentais ganham mais sentido e coerência quando analisados em paralelo com a evolução do pensamento filosófico.
Filosofia ClássicaA filosofia clássica é geneticamente importante para o próprio espírito do ocidente. Também na Web está foi responsável pelos mais antigos esforços digitais em filosofia. Alguns dos sites aqui listados se aproximam de uma década de existência e foram modelo de inspiração para dezenas de outros posteriores. Confira.
Filosofia MedievalSites de filosofia medieval são raros, mas preciosos. Há um verdadeiro universo de informação disponível nestes sites. Nenhum outro período de nossa história concedeu a filosofia um papel de tanto destaque na sociedade. Contudo o período é pouco conhecido, mesmo pelos estudantes de filosofia. Boa pesquisa.
Filosofia ModernaA filosofia moderna representa para muitos o começo de uma autentica busca pelo saber. Crítica por natureza, esta nova etapa da epopéia espiritual do ocidente é central para sua compreensão. Os séculos XVII e XVIII apresentam os mais importantes pensadores modernos. Na Web existe muito material sobre o tema e estaremos lentamente acrescentando mais sites.
Filosofia ContemporâneaEste período é talvez o mais complexo de ser entendido. Nele, como em nenhum outro, encontramos mais concepções diversas de filosofia que propriamente disputas temáticas. Neste terreno pedregoso encontramos as mais diferentes correntes espirituais e científicas em filosofia. Devemos igualmente á filosofia contemporânea o nascimento de várias subdisciplinas filosóficas, como as filosofias da linguagem e da religião. Aqui listamos alguns sites representativos e incluiremos muitos outros adiante. Boa sorte.
LógicaA lógica é considerada por muitos uma disciplina propedêutica em filosofia. A lógica esta para a filosofia como a anatomia para a medicina. Nenhum texto filosófico que despreze a estrutura lógica inerente a argumentação é digno de crédito. Esta ciência dos juízos é hoje, como no passado, companheira fiel de toda boa filosofia. Confira.
ÉticaToda ética é filosófica. Para um grandes filósofos, como Platão, a ética é o fim último de toda a filosofia - seu motor e sua razão de ser. Integrados a ética todas os demais ramos da filosofia fazem sentido. Nestes sites você encontrará motivos para crer no que digo. Discutida sob a ótica filosófica ou pragmática, a ética é analisada sob os mais diversos ângulos e posturas.
EstéticaA natureza daquilo que chamamos gosto, aqui se discute. O belo é subjetivo ou objetivo? Existe um critério de beleza universal ou fatores de natureza cultural determinam sua heterogeneidade? Até que ponto podemos compartilhar o prazer estético? Estas e várias outras perguntas excitam a atenção de especialistas e amadores na Web. Acesse.
Epistemologia A epistemologia foi aqui tomada como sinônima de teoria do conhecimento. Todos os sites revelam aspectos deste mesmo problema, emblemático do pensamento moderno - O que podemos saber?
Filosofia PolíticaComo uma extensão da ética, a filosofia política investiga o sentido da vida social e das relações de poder. Aristocracia ou democracia? Individualismo ou comunitarismo? Várias são as perguntas que a política nos faz. Para responde-las devemos descortinar uma coerente visão do mundo. Muitos artigos e teses estão disponíveis nos sites.
Filosofia da ReligiãoA religião é reflexo de um estado evolutivo primitivo da cultura ou é inerente ao homem enquanto criatura? A filosofia da religião analisa as implicações éticas, políticas, gnosiológicas e teológicas da existência de Deus. Há muitas questões a serem respondidas e muitas outras a serem elaboradas no interior desta nova disciplina filosófica. Confiram.
Filosofia da HistóriaA história segue regras fixas ou nossos destinos estão marcados pela fria mão do acaso? Os rumos da cultura ocidental estão marcados por um movimento cíclico ou progressivo? Quais são as forças determinantes do processo histórico? Determinismo versos livre arbítrio - é possível compatibilizá-los? A filosofia da história ocupa um lugar de destaque no pensamento moderno. Compreender suas problemáticas e encontrar suas respostas é obrigação de uma filosofia contemporânea honesta.
Revistas e JornaisRevista e periódicos dos mais variados temas e vertentes filosóficas. Em um verdadeiro universo de sites existentes na Web, selecionamos aqueles que oferecem cultura filosófica acadêmica formatada para o ambiente virtual. Muitos são resultados de um esforço duplo em filosofia e web design. Alguns dos melhores sites de filosofia na Web se encontram listados aqui.
ReferênciasSites de referência para qualquer internáuta, amante da filosofia. Bancos de livros digitais, bancos de teses e artigos, dicionários enciclopédicos e conceituais e bases de dados das mais variadas. Ferramentas úteis para amadores e estudiosos.
DiretóriosIndicam ampla fonte de pesquisa para mentes desejosas de informação e conhecimento. Longas listas de links. Boa pesquisa!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Philospensando

Philospensando é um blog educacional que tem como principal objetivo a reflexão filosófica, pois como afirma Kant, não se ensina Filosofia, ensina-se a filosofar, ou ainda como afirma outros o que podemos fazer é um convite ao filosofar, pois esta atividade é subjetiva e depende das motivações internas de cada um.

O blog Philospensando faz parte da metodologia utilizada no trabalho com Filosofia nas turmas de 1ª série do Ensino Médio: 1M1, 1M2, 1M3, 1M4 e 1M5 do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães.

Cada aluno ou grupo de até 04 (quatro) alunos deverá criar um blog para postagem das produções textuais realizadas na aulas de Filosofia.

Ranciere, em O mestre ignorante declara que:

Quem busca sempre encontra. Não encontra necessariamente o que busca,
menos ainda o que é necessário encontrar.
Mas encontra algo novo para relacionar à coisa que já conhece.
Mestre é aquele que mantem àquele que busca em seu rumo,
este rumo em que cada um está só em sua busca
e no qual não deixa de buscar.

Nessa perspectiva mais do que pretender ensinar filosofia, lança-se um convite ao filosofar.

Sejam tod@s bem vindos ao Philospensando e mãos à obra, ou melhor, pensamento em ação.
Saudações filosóficas!!!